terça-feira, 20 de setembro de 2016

É preciso amar os vícios virtuais, musicais e teatrais. É preciso amar as virtudes, as relações de amor e ódio do poeta errôneo e cinematográfico. Da meninice, do amante da Sétima das Artes. É preciso amar o ator que se entrega a própria arte... e a ela se entrega e nela se escreve uma nova história (...)